Blog de divulgação das atividades da Biblioteca Escolar.
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
sábado, 20 de dezembro de 2014
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
A outra face do Natal
Com a colaboração da Professora Manuela Sanches e dos alunos do 9º A, leram os contos: "Amor diz-se L`Amour"; "A outra face do Natal" e ainda, " O Natal em que fiquei rica".
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
O Quarto Rei Mago
O Professor Helder leu "O quarto Rei mago" (adaptado de Henry Van Dyke) e o Poema "História Antiga" de Miguel Torga.
As renas e o Pai Natal
Na hora de almoço, a Encarregada de Educação Dª Carla Meneses, leu o conto "As renas e o Pai Natal".
sábado, 13 de dezembro de 2014
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
O abecedário de Natal
Com a colaboração da Professora Carmo Ferreira e dos alunos do 6º A, leram na Biblioteca o "Abecedário de Natal".
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Quadra vencedora sobre o Magusto
" A castanha é boa assada e cozidinha.
No dia do magusto
enche a nossa
barriguinha."
João Paulo 6º A
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Menos de dois dólares, de José Tolentino de Mendonça
“(...)A verdade
é que cada um de nós traz vazios, por preencher, carências e interrogações
submersas, desejos calcados que procura compensar da forma mais imediata. Não é
propriamente de coisas que precisamos, mas, à falta de melhor, condescendemos.
À falta desse amor que nem sempre conseguimos, desse caminho mais aberto e
solitário que evitamos percorrer, à falta dessa reconcialiação connosco mesmo e
com os outros que continuamente adiamos... O consumo desenfreado não é outra
coisa que uma bolsa de compensações. As coisas que se adquirem são, obviamente,
mais do que coisas: são promessas que nos acenam, são protestos impotentes por
uma existência que não nos satisfaz, são ficções do nosso teatro interno. Os
centros comerciais apresentam-se como pequenos paraísos, indolores e
instantâneos. Infelizmente, de curtíssima duração também.
Li há dias, e
impressionou-me muito, que, quando Ghandi morreu, os bens materiais que deixou
valiam menos de dois dólares (...) . Os bens espirituais e civis que legou ao
futuro tinham, porém, uma dimensão incalculável.(...)”
in Revista
Expresso, 4 de Janeiro de 2014, p10.
Dia Internacional das pessoas com deficiência
Dia internacional das pessoas com deficiência
O dia internacional das pessoas com deficiência (3 de dezembro) é uma data comemorativa internacional promovida pelas Nações Unidas desde 1998, com o objetivo de promover uma maior compreensão dos assuntos concernentes à deficiência e para mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem estar das pessoas. Procura também aumentar a consciência dos benefícios trazidos pela integração das pessoas com deficiência em cada aspecto da vida política, social, econômica e cultural. A cada ano o tema deste dia é baseado no objetivo do exercício pleno dos direitos humanos e da participação na sociedade, estabelecido pelo Programa Mundial de Ação a respeito das pessoas com deficiência, adotado pela Assembleia Geral da ONU em 1982.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Tempo
"O que me cansa, o que me irrita mesmo, são as desorganizações, o não se cumprirem os horários marcados, os imprevistos que não me é possível controlar."
Francisco Sá Carneiro
Revista
NÃO PERCAS ESTA REVISTA NA BIBLIOTECA DA TUA ESCOLA! http://www.nationalgeographic.pt/
National Geographic: uma revista com 126 anos
Numa fria noite do mês de Janeiro de 1888,
juntaram-se 33 homens no Cosmos Club da cidade de Washington para fundar “uma
sociedade dedicada à difusão do conhecimento geográfico”.
Aquele local de encontro, frequentado por membros da elite científica da capital
federal norte-americana, reuniu na ocasião geógrafos, exploradores, oficiais do
exército, advogados, meteorologistas, cartógrafos, naturalistas, biólogos,
inventores e engenheiros. O histórico encontro foi imortalizado numa tela de
grandes dimensões pelo artista Stanley Meltzoff e, de alguma forma, marcou o
nascimento da NATIONAL GEOGRAPHIC SOCIETY. Meses mais tarde, em Outubro do
mesmo ano, a nova sociedade publicaria a primeira edição da sua revista. Hoje,
mais de 125 anos depois, a revista continua a ser uma referência incontornável
no campo da divulgação científica.
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